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22 de Abril: Dia Mundial da Terra

O Dia da Terra foi criado em 1970 pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson que convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição, protesto esse coordenado a nível nacional por Denis Hayes. Esse dia conduziu à criação da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).
A partir de 1990 o dia 22 de Abril foi adoptado mundialmente como o Dia da Terra, dando um grande impulso aos esforços de reciclagem a nível mundial e ajudando a preparar o caminho para a Cimeira do Rio (1992).
Actualmente, uma organização internacional, a Rede Dia da Terra, coordena eventos e actividades a nível mundial que celebram este dia.
Fonte: Cátia Rosas -
Confagri e AREANATejo

III Conferência Internacional sobre Resíduos Urbanos

Irá realizar-se no Porto, nos dias 23 e 24 de Outubro, a III Conferência Internacional sobre Resíduos Urbanos. É fruto de uma parceria entre a LIPOR - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto e o ISR - Instituto para la Sostenibilidad de los Recursos.
Esta Conferência abordará os aspectos chave da nova Directiva Quadro relativa aos Resíduos, como aplicar a Hierarquia aí definida, os Programas de Prevenção na produção de resíduos, os objectivos de Reutilização e Reciclagem, a problemática dos resíduos orgânicos, os conceitos de Valorização e eficiência energética de resíduos, Subprodutos vs. Resíduos e a Responsabilidade alargada do Produtor.
A Conferência decorrerá em 7 Sessões e uma Mesa Redonda. Cada Sessão terá as Boas-vindas e apresentação dos membros da mesa pelo Presidente; a intervenção do “Keynote Speaker”, que fará uma Comunicação sobre o tema da Sessão; e 1 painel composto por dois Oradores, um espanhol e outro português respectivamente, que devem expor o seu ponto de vista e experiência sobre o Tema da Sessão.
Mais informações estão disponíveis nesta página do site da LIPOR, onde está também disponível o programa preliminar.
Contactos:
LIPOR
Apartado 1510
4435-996 Baguim do Monte
Tel.: +351 229 770 100
Fax: +351 229 756 038
Instituto para la Sostenibilidad de los Recursos (ISR)
C/ Sotillo 1
28043 Madrid
Tel.: +34 902 197 883 ou +34 917 160690
Fax: +34 913 882 112

Número de mortes supera o de nascimentos

O título deste 'post' é o destaque de primeira página da edição de hoje do jornal Metro. Ainda na primeira página pode ler-se o sub-título "Pela primeira vez em 90 anos", ao qual se segue o texto:
É o culminar da sistemática tendência de envelhecimento da população portuguesa: em 2007, pela primeira vez em 90 anos, o número de mortes foi superior ao de nascimentos registados no nosso país. O número de nados vivos tem vindo a diminuir de forma sensível, revelam os dados do INE.
O artigo publicado é o que se segue abaixo. A última vez que se registaram mais mortes do que nascimentos foi devido à Gripe Espanhola... em 2007 deverá ter sido da crise??!! (está na moda o "ser da crise"...).
Em 2001, aquando da realização dos últimos censos em Portugal, muitos se congratularam pelo aumento populacional, que fez com que a população portuguesa ultrapassasse a barreira psicológica dos 10 milhões de habitantes (10.329.340 indivíduos residentes) mas, a manter-se a actual tendência, brevemente iremos ultrapassar novamente a barreira psicológica dos 10 milhões de habitantes... mas no sentido inverso.

Extracto da edição do jornal Metro de 12 de Setembro de 2008
Na mesma página do artigo pode ainda ler-se na parte superior que "A maioria dos portugueses recicla embalagens de leite e sumos, mas cerca de 25 por cento colocam-nas no ecoponto errado: o azul, em vez do amarelo.". Parece que também aqui, na sensibilização para a reciclagem, ainda há muito trabalho a fazer...

Campanha de recolha de óleos alimentares usados

"Talvez não saiba, mas o óleo alimentar que já não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Em vez de o deitar fora, entregue-o nos restaurantes aderentes para que este seja recolhido. Além de diminuir a poluição do planeta, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social. Dê, vai ver que não dói nada.
Para participar neste projecto da AMI:
- Junte o óleo alimentar que usa na sua cozinha numa garrafa de plástico e entregue-a quando estiver cheia num dos restaurantes aderentes. Os restaurantes estão identificados e a lista completa está disponível em www.ami.org.pt;
- Afixe cartazes no comércio da sua localidade e distribua folhetos nas caixas de correio. Solicite materiais, enviando um e-mail para reciclagem@ami.org.pt;
- Divulgue esta informação no seu site ou blog;
- Encaminhe este e-mail para a sua lista de contactos."
O óleo alimentar recolhido será usado para a produção de biodiesel, evitando o seu envio para ETAR's e contribuindo assim para o seu bom funcionamento. Mais pormenores da campanha no site da AMI.
Aceder à lista dos locais onde pode entregar o óleo usado (documento .pdf).

Vestuário e Calçado para Reciclar...

"O Município de Vila Nova de Gaia procedeu à assinatura de um protocolo, pioneiro em Portugal, de cooperação com um operador espanhol certificado pela norma da qualidade ISO 9001 e norma de qualidade e com sistema de gestão ambiental implementado ISO 14001, que desenvolve a sua actividade na área da valorização e reciclagem de resíduos têxteis, a Sociedade Comercial Texlimca, S.A, com vista à recolha e posterior valorização de roupas (têxteis) e calçado usados em todo o Concelho de Vila Nova de Gaia.

Esta é uma actividade não conhecida ainda em Portugal, no entanto o Município de Vila Nova de Gaia, na sequência de muitas outras actividades pro-ambientais que tem vindo a desenvolver, considerou que este seria um importante passo na promoção da sustentabilidade do Concelho, poupando recursos e sensibilizando a população para a importância de reutilizar e/ou reciclar os seus resíduos através da entrega dos mesmos a operadores que os encaminham para um destino final adequado, transformando-os em matéria-prima para a produção de novos produtos. (...)"

Ver notícia completa na página da C. M. Gaia (fonte da notícia e do vídeo).

Campanha de Reciclagem de Rolhas da Quercus

A Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, lançou recentemente uma campanha de reciclagem de rolhas de cortiça. Esta campanha, desenvolvida pela Quercus através do programa Green Cork em parceria com a Corticeira Amorim, a Modelo/Continente e a Biological, pretende-se proceder à plantação de um milhão de árvores no prazo de 5 anos.
As rolhas de cortiça têm sofrido diversas pressões nos últimos anos, nomeadamente de outros produtos que lhe são concorrentes, os vedantes sintéticos e cápsulas de alumínio. No entanto estes são derivados de indústrias nocivas para o ambiente, ao contrário da indústria da cortiça que ainda contribui para a sustentabilidade das comunidades locais.
A cortiça é o produto que mantém vivos os montados de sobreiros, e estes sõ responsáveis pela absorção de toneladas de CO2, um dos gazes que provoca o efeito-estufa e do associado aquecimento global.
Todos nós podemos já começar a pensar em contribuir com este programa, uma vez que no passado Dia da Terra foram iniciadas as recolhas nos restaurantes, e no próximo dia 5 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, serão disponibilizados os "Rolhinhas", recipientes para o depósito de rolhas, nos hipermercados Continente. A rede de recolha será posteriormente alargada.
Pormenores do programa na página do Green Cork.

Ponto Electrão

No passado dia 18 de Dezembro a Amb3E (Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos) lançou o Ponto Electrão. Este é um simples contentor para o depósito dos REEE's (Resíduos de Equipamentos Elécticos e Electrónicos) para que sejam reencaminhados para reciclagem. Esta iniciativa inédita na Europa está disponível, por enquanto, em alguns centros comerciais, permitindo o depósito de electrodomésticos com 55 centímetros de diâmetro. É de facto uma boa ideia... Esperemos que com a ampliação dos locais dotados destes Pontos Electrões se promova um melhor ambiente, evitando-se os tristes cenários que por vezes ainda se encontram nos locais menos esperados!
Fonte: Ambiente Online. Ver notícia completa.

De acordo com a secção dedicada aos REEE do site da Amb3E, "...os Distribuidores (Grossistas ou Retalhistas) são responsáveis por assegurar gratuitamente a recolha de REEE, sem encargos para o detentor.
Assim, no acto da compra de um Equipamento Eléctrico e Electrónico novo, e que desempenhe as mesmas funções que o REEE (resíduo) que detém, pode entregar este último o qual, aliás, deve ser recebido gratuitamente.
Se, em consequência das dimensões ou peso do REEE que detém, não o puder transportar, pode solicitar à Entidade que procede à venda do Equipamento novo, que recolha no seu domícilio o REEE, o que deverá também ser feito gratuitamente."
É caso para dizer que só despeja por aí os electrodomésticos velhos quem quer... e quem não tem o mínimo de consciência ambiental...

Árvores de Natal Ecológicas em Barcelos

O município de Barcelos promove entre 13 de Dezembro e 6 de Janeiro de 2008, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a exposição “Árvore de Natal Ecológica”. São um total de quarenta árvores de Natal decoradas com material reutilizado/reciclado, tendo sido elaboradas pelos alunos das escolas do concelho de Barcelos, cuja proposta de elaboração pretende sensibilizar os mais jovens para as questões ambientais e para a política dos 3 R’s – reduzir, reutilizar e reciclar.
A exposição tem entrada livre e pode ser visitada todos os dias das 9 às 12:30h, e das 14 às 17:30h.
Notícia completa disponível no sítio da C.M. de Barcelos.
Fonte: Agenda cultural online da CMBarcelos

O pseudo-ecoponto...

Numa visita a um monte conhecido para os lados da Póvoa de Varzim, o Monte de S. Félix, deparei-me com um facto curioso... É um local de afluência considerável, não só de turistas portugueses, mas também de estrangeiros. Onde há turistas também existem "lanchinhos" a meio da tarde... é gerado lixo... Nada de novo. Será que estes locais não merecem também a dotação de ecopontos, para que os visitantes do local não se esqueçam do dever cívico de separar para reciclar? Neste local até se começou a instalação de um ecoponto... mas, será que se esqueceram dos restantes contentores? Talvez, pois num local onde nos é explicado como separar, numa placa bem elaborada, apenas existe um vidrão e um pilhão... Talvez ali não se faça outro tipo de resíduos sólidos. Hum... duvido. Em todo o caso, justificava-se a existência de um ecoponto completo. Aguardemos acção a quem de direito.

Ecoponto ou não?

Para os lados de Guimarães, numa das freguesias do concelho, há um fenómeno que se pode apelidar de curioso... Junto a um entroncamento existe um ecoponto que não sei se poderá ter este nome, pois apenas podemos encontrar o contentor para plástico e embalagens e o vidrão. Faltando o papelão, será que é um ecoponto? Não é por não haver espaço que lá não está, e provavelmente faz lá falta, pois quem ali leva as garrafas e o plástico poderia no mesmo local depositar o papel, ou será que as pessoas se deslocam a outro local para o depositar? Será?... Tenho dúvidas. Pelo que parece, o local até tem afluência, uma vez que o contentor do plástico e embalagens está a abarrotar.
Mais uma curiosidade, e apesar de existir espaço suficiente sem a faixa de rodagem ser ocupada, não existe um contentor para o lixo indiferenciado. Apesar de tudo isto, a autarquia local, zelando pela salubridade pública, colocou lá uma placa informativa da proibição de colocar lixo (embora não se refira, mas é apenas proibido deitar lixo fora do seu devido local, nos contentores podemos...) e avisando que a coima pela infração vai até aos 998€. Pouco ou nada adianta, basta ver a foto...
Apesar de existir espaço, não foram colocados no local o vidrão e o contentor indiferenciado, parecendo a recolha dos resíduos pouco eficaz, pois o contentor de plástico está cheio. Será que a intenção é fazer "pegar moda" aquilo que muito boa gente faz quando anda às compras? Vamos à loja x porque isto é melhor, depois à loja y porque aquilo e mais barato, à loja n porque... Aqui seria: "Vamos ao entroncamento levar o plástico e o vidro, vamos à rua direita levar o papel e ao largo da frente levar o restante lixo." Até dava para entreter numas boas caminhadas, que andam tanto na moda, mas estas com o lixo na mão...

Recolha de resíduos

Em algumas freguesias do concelho de Braga pode assistir-se a algo muito curioso...

Numa época em que tanto se fala de recolha selectiva, reciclagem, reutilização, sustentação do meio ambiente, ecologia e por aí fora, as instituições, que por direito o deviam, continuam a não criar condições "aceitáveis" para que as acções anteriores se concretizem.
Nessas tais freguesias de Braga, fora do centro urbano, os ecopontos são escassos e por curioso que pareça também não existem contentores para depósito de resíduos orgânicos e de todos aqueles que não são recicláveis. Será justo obrigar os cidadãos a percorrer longas distâncias, em certos casos quilómetros, para encontrarem um ecoponto ou até mesmo um mero contentor indiferenciado? Ecológicos??!! Se procuramos ser ecológicos há que separar, é certo. Mas as grandes distâncias a percorrer são por si só um dissuasor da separação, já para não se falar de que quando assim é poucos são aqueles que a fazem... e, quando a fazem vêm-se quase obrigados a deslcar-se de automóvel. Logo, fazem-se mais um "quilometrozitos" a lançar gases para a atmosfera. Ecológicos a reciclar e pouco ecológicos até reciclar.

Para (quase) tudo isto há soluções, ou pelo menos assim alguém pensou. Se não há verbas para investir em contentores fazem-se estendais de sacos de lixo... veja-se a primeira foto. Mesmo não sendo separado, pelo menos o lixo já é recolhido. Depois de terem sido experimentados estes fabulosos estendais concluiu-se que não seria a melhor solução, uma vez que alguns deles partiram com o peso daquilo que lá era pendurado. Foi então que surgiu mais uma solução, também ela fantástica: uma pequena placa que marca o local a depositar o lixo (depositar no sentido de "atirar para o chão"), acção que se pode paticar apenas em 3 dias da semana e durante duas horas e meia ao início da manhã... veja-se a segunda foto.

Mas será que a razão para não existirem contentores e ecopontos numa quantidade mais aceitável se deve à falta de verbas? Parece que não, já que recentemente se têm instalado por toda a cidade de Braga e em alguns locais das freguesias do concelho uns novos ecopontos, com um aspecto mais agradável e com uma maior capacidade (terceira foto). Só é pena que permaneçam por lá sem "inaugurar". E os antigos ecopontos? Mais cedo ou mais tarde vão desaparecer dali, mas será que vão ser reutilizados, sendo colocados noutro local? Ou serão eles mesmos reciclados?